Hoje li a coluna da Lya Luft na revista Veja e deparei-me com algumas inquietações. Ela se pergunta como as pessoas podem não se importar, existindo bilhões e trilhões em quantia de dinheiro sem uso (apenas sendo transferidos em bancos) e milhares de pessoas sofrendo de fome sem poder usufruir de qualquer bonança que esse dinheiro possa trazer.
Bem como a Lya Luft, nós que pretendemos postar nesse blog, nos incomodamos com situações como essas e outras diversificações. E fazemos isso pelo pura fuga do sentimento de impotência, inutilidade. Já que não podemos agir objetivamente contra esses males que perseguem a sociedade, escrevemos. Creio que essa seja uma forma indireta de atacar os malefícios, por isso o "objetivamente".
Não nascemos em uma época muito favorável a revoluções e oposições de idéias, até causando um mal estar e um certo desapontamento em ter nascido nessa época, porém fomos agraciadas com toda a liberdade de expressão que conseguiram pela gente, na época da pós ditadura militar. Então, procurando fazer diferente da maioria dos jovens de hoje em dia, usufruimos de tudo o que possa expressar bons valores e idéias que nos façam trilhar o caminho do progresso.
Fugindo de pensamentos utópicos, doutrinas obsoletas e idealizações desnecessárias, seguimos um caminho meio apartidário (apesar de termos uma certa tendência a alguns setores). Basta de fundamentalismo, o mundo precisa da interação das idéias.
Até a próxima,
Jéssica Oliveira.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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